De fato o rodeio brasileiro, modalidade prevista em Lei, vem sendo injustamente combatido e massacrado. Penso que antes de criticar, espernear, e na grande maioria das vezes, buscar aquele instante de fama, as pessoas que assim agem deveriam visitar uma fazenda na qual os animais são criados, uma festa realizada de acordo com a legislação que regula a matéria, promover um diálogo sadio e produtivo, o que nós, amantes e conhecedores do rodeio, sempre nos oferecemos. É lamentável e gritante a quantidade de besteira que ouvi nesses últimos dias. Não me lembro de ninguém defendendo o fim do futebol quando nosso Ronaldo, o Fênomeno, artilheiro de todas as cores, sofreu aquela terrível, cruel, e assustadora lesão em seu joelho fruto, talvez, do desgaste provocado pelos seguidos jogos, carga desumana de exercícios, vitaminas, suplementos, etc. Por tudo isso continuo achando que antes da crítica vem o conhecimento sobre o assunto. Portanto, vamos dialogar e debater. É o que proponho. Daniel De Lucca e Castro, advogado
Eu tenho uma sugestão, já que é para sentir prazer com tanta barbaridade, vamos começar a "multar" peões que matem ou maltratem animais durante a prova, por acaso em filmes e teatro, que são formas de diversão sadias precisam maltratar os animais? Quanto ao animal pra consumo humano, é totalmente diferente matar um animal para alimentação, que é uma necessidade, do que matar um animal por diversão. Não vou nem falar desse comentário absurdo de dizer que a matança de animal já vem de nossos ancestrais, com tanta tecnologia, aínda vamos mesmo nos divertir como medievais??? Sem comentários!!! Enfim, acho a festa de barretos e dos rodeios em gerais, bem válidas, mas vamos limitar a violência aos animais. Que tal um peão que matar um animal tomar uma penalidade de ficar 1 ano sem participar de competições???? Acho justo, em vista que esse peão se tornou um assassino. Essas festas precisam mesmo de mais profissionalismo, respeito aos animais e ética. Tatiana.
Concordo plenamente com o que foi pontuado, Daniel. Na verdade, o que mais vejo são pessoas que NUNCA sairam da cidade, NUNCA foram à uma fazenda e muito menos visitaram sequer uma única festa de peão. Quando no entanto, estas mesmas pessoas adoram ostentar sapatos e jaquetas lustrosas do mais puro couro sem sequer saber qual sua procedência. As pessoas deveriam preocupar-se mais com os animais abandonados nas ruas diariamente, com animais utilizados para testes em indústrias de cosméticos, com animais que tem seu habitat destruído diariamente por queimadas... Ahhh! Me esqueci que falar de queimadas é perigoso. Afinal nenhum desses "injustiçados sem causa" querem correr o risco de comprar a briga e ter seu nome registrado nas listas de extermínio de algum fazendeiro maluco. Claro! É muito mais fácil usar uma hastag, estar na moda, repetir bordões sem fundamentos, posar de "bom moço" e obvio, se defender por uma tela.
Estou aqui com a responsabilidade de escrever sobre o Cacá. Apesar de conhecê-lo ele vive surpreendendo. Portanto não dá para traçar aquele perfil tradicional que encontramos nos inúmeros veículos de comunicação. O Cacá se não existisse, teria que ser inventado ou importado de outra galáxia. Ele é – talvez ele nem saiba – um ser de Luz em adiantada processo de evolução. Entre infinitas possibilidades para contar um pouco sobre este meu amigo escolhi a forma que me pareceu mais criativa e descompromissada.
ENGENHEIRO OU POLÍTICO? Engenharia não é uma ciência exata, e sim ciência aplicada. O Engenheiro Civil Cacá é a prova disto. Ele tem a competência de promover o diálogo das várias artes na prática. É um multidisciplinar pós- graduado nesta área. Da arte de fazer política a promoção de Eventos. De comentarista de rodeio a captador de recursos em Brasília. De Diretor de Rodeio a Diretor do Serviço de Água de nossa cidade. De Jornalista a blogueiro. De palestrante a consultor em vários segmentos. De apresentador de TV a Vice Prefeito e outras inúmeras outras atividades onde exige talento.
3 comentários:
De fato o rodeio brasileiro, modalidade prevista em Lei, vem sendo injustamente combatido e massacrado. Penso que antes de criticar, espernear, e na grande maioria das vezes, buscar aquele instante de fama, as pessoas que assim agem deveriam visitar uma fazenda na qual os animais são criados, uma festa realizada de acordo com a legislação que regula a matéria, promover um diálogo sadio e produtivo, o que nós, amantes e conhecedores do rodeio, sempre nos oferecemos. É lamentável e gritante a quantidade de besteira que ouvi nesses últimos dias. Não me lembro de ninguém defendendo o fim do futebol quando nosso Ronaldo, o Fênomeno, artilheiro de todas as cores, sofreu aquela terrível, cruel, e assustadora lesão em seu joelho fruto, talvez, do desgaste provocado pelos seguidos jogos, carga desumana de exercícios, vitaminas, suplementos, etc. Por tudo isso continuo achando que antes da crítica vem o conhecimento sobre o assunto. Portanto, vamos dialogar e debater. É o que proponho. Daniel De Lucca e Castro, advogado
Eu tenho uma sugestão, já que é para sentir prazer com tanta barbaridade, vamos começar a "multar" peões que matem ou maltratem animais durante a prova, por acaso em filmes e teatro, que são formas de diversão sadias precisam maltratar os animais? Quanto ao animal pra consumo humano, é totalmente diferente matar um animal para alimentação, que é uma necessidade, do que matar um animal por diversão. Não vou nem falar desse comentário absurdo de dizer que a matança de animal já vem de nossos ancestrais, com tanta tecnologia, aínda vamos mesmo nos divertir como medievais??? Sem comentários!!! Enfim, acho a festa de barretos e dos rodeios em gerais, bem válidas, mas vamos limitar a violência aos animais. Que tal um peão que matar um animal tomar uma penalidade de ficar 1 ano sem participar de competições???? Acho justo, em vista que esse peão se tornou um assassino. Essas festas precisam mesmo de mais profissionalismo, respeito aos animais e ética.
Tatiana.
Concordo plenamente com o que foi pontuado, Daniel.
Na verdade, o que mais vejo são pessoas que NUNCA sairam da cidade, NUNCA foram à uma fazenda e muito menos visitaram sequer uma única festa de peão.
Quando no entanto, estas mesmas pessoas adoram ostentar sapatos e jaquetas lustrosas do mais puro couro sem sequer saber qual sua procedência.
As pessoas deveriam preocupar-se mais com os animais abandonados nas ruas diariamente, com animais utilizados para testes em indústrias de cosméticos, com animais que tem seu habitat destruído diariamente por queimadas... Ahhh! Me esqueci que falar de queimadas é perigoso. Afinal nenhum desses "injustiçados sem causa" querem correr o risco de comprar a briga e ter seu nome registrado nas listas de extermínio de algum fazendeiro maluco. Claro! É muito mais fácil usar uma hastag, estar na moda, repetir bordões sem fundamentos, posar de "bom moço" e obvio, se defender por uma tela.
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