Considero o rodeio & show um mix ideal para diversão do público em vários estados do nosso país. Ultimamente esse relacionamento não vem bem, parecendo “aquilo que gato faz e joga terra em cima". Zezé Di Camargo que fala “merda” em Sumaré; Rogério Flausino que "embalado" pelo clima descontraído do programa Pânico se refere a Olímpia de maneira grosseira (pelo menos se desculpou, reconheceu o erro); Fernando & Sorocaba atrasam apresentação em Ibaté por 3 horas, agora chegou a vez do cachaceiro Eduardo Costa ofender os organizadores da Expovap de Pindamonhangaba.A comissão reconhece que atrasou o rodeio (isso é lamentável, muito ruim), mas nada justifica a atitude do cantor - um erro não justifica o outro e o público não merece ouvir - que após o equipamento da sua própria produção falhar por 3 vezes, conforme informação dos responsáveis pelo evento, todo “nervosinho”, alterado, passou a dizer algumas asneiras, tais como: “a próxima vez contratem som que não seja essa porcaria”. E continuou: “é preferível cantar em qualquer boteco”. E não parou: “é melhor comprar o CD se era só para ouvir” – sua produção não retirou e nem pediu a retirada da trava dos bretes, o que dificulta a visão do público.
Conforme pesquisa divulgada pela produção de uma famosa dupla, anos atrás, dos 176 shows realizados na temporada, 163 foram em rodeios e exposições agro-pecuárias. Desprezar esse filão, no meu entendimento é carência de inteligência, já que vários eventos estão cada vez mais unidos, podendo “colocar na geladeira” o artista que não tem bom comportamento..
Ressalto que o cantor citado tem todo o direito de resposta, caso queira.
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